- fadiga crónica;
- osteoporose;
- depressão;
- enfraquecimento do sistema imunitário;
- aumento do período de convalescença;
- aumento de custos e incidência da institucionalização;
- deficiente qualidade de vida.
Para minimizar os riscos de uma má nutrição e, consequentemente, de uma saúde deficiente, aqui ficam algumas sugestões que poderão ser adaptadas no dia-a-dia:
- cortar os alimentos em bocados muito pequenos;
- dar mais tempo para a refeição;
- cozinhar legumes, vegetais e frutos;
- consultar dentista, trocar prótese;
- consumir gordura em pequenas quantidades (para evitar anti-ácidos que provocam obstipação);
- comer uma pastilha elástica sem açúcar antes da refeição para estimular a secreção de saliva;
- fazer várias mini-refeições ao longo do dia;
- usar mais ervas aromáticas e especiarias;
- preferir pão escuro e cereais pouco refinados;
- consumir frutos, vegetais e outros alimentos nas quantidades sugeridas pela pirâmide alimentar;
- evitar deitar-se imediatamente a seguir à refeição ou adoptar uma posição com 30º de inclinação;
- praticar exercício físico regularmente como dançar ou caminhar;
- beber oito copos de água durante o dia e a acompanhar a refeição (muito importante)
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